domingo, 22 de novembro de 2009

O MAIOR DA NOSSA LÍNGUA

Trechos diversos que me ocorreram por conta da leitura de O seminarista, de Rubem Fonseca, que cita Camões, e que faz o personagem dizer versos de Camões.

Busque Amor novas artes, novo engenho,
Para matar-me, e novas esquivanças

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Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.

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Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades...

Camões

2 comentários:

Lúcia Delorme disse...

O maior! Sem sombra de dúvidas. E nele, o tempo já fez sua passagem e não o apagou. Abraços.

claudio rodrigues disse...

Camões, o grande da nossa língua. Adoro a palavra esquivanças, rima com esperança, mas é exatamente o oposto... kkkk.