
Ser feliz é não precisar se lembrar.
J. M. G. Le Clézio ( Prêmio Nobel 2008), em Refrão da Fome (Cosac Naify, 2009. Tradução de Leonardo Fróes).
Eis um dos motivos da minha paixão pela literatura: encontro o que sinto, mas que não sei dizer.
Em tempo: não há relação com auto-ajuda, mas com o êxtase diante da beleza do “como dizer”.