
Gerana Damulakis
61- Moll Flanders, de Daniel Defoe
62- Corpo vivo, de Adonias Filho
63- Minha querida Sputnik, de Haruki Murakami
64- Trilogia + um (Espere a primavera, Bandini; Pergunte ao pó; Sonhos de Bunker Hills e, postumamente publicado O caminho de Los Angeles), de John Fante
65- Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida
66- Recordações do Escrivão Isaías Caminha, de Lima Barreto
67- O cortiço, de Aluízio Azevedo
68- Ah, até parece o paraíso, de John Cheever
69- Anna Kariênina, de Liev Tolstói
70- Equador, de Miguel Sousa Tavares
TRECHO de Anna Kariênina, de Tolstói (foto): aqui, apenas a primeira frase do romance bastará. No romance encontram-se, inclusive, parágrafos que seriam escolhidos, mas a primeira frase de Anna Kariênina é, para mim, a melhor primeira frase de todos os romances que li; inesquecível, portanto antológica.
Todas as famílias felizes se parecem, cada família infeliz é infeliz à sua maneira.