Dia 7 próximo, domingo à tarde, Gláucia Lemos estará conversando com o público, sobre sua criação, seu livro mais recente, e respondendo curiosidades dos leitores, em participação do evento Conversa com o Escritor, no Vão das Letras, paralelo à feira de livros, a cargo da Câmara do Livro, um projeto da Fundação Pedro Calmon.
No foyer do TCA.
Entrada franca.
No foyer do TCA.
Entrada franca.
Gláucia Lemos é escritora baiana, autora de vários títulos. Sua produção inclui desde literatura infanto-juvenil, como a coleção "Marujo Verde", com quatro volumes publicados, até contos, ensaios, resenhas e romances, alguns dos quais premiados, tais como: O Riso da Raposa, pela Academia de Letras da Bahia, e A Metade da Maçã, pela Secretaria de Cultura de Recife, além do prêmio da União Brasileira de Escritores para As Chamas da Memória e o Prêmio de Literatura da UBE/Scortecci, para Bichos de Conchas. Sua obra publicada já ultrapassou três dezenas de títulos.
8 comentários:
Obrigada, Gerana, pela chamada. Com seus leitores tão seletos, badalou mais que as notas de jornal. Grande beijo.
quero ir. qual o horário?
Quero ir. Qual o horário?
Imperdível! Como tudo o que ela escreve.
Lia.
A Glaucia é grande. Será ela uma fada? Com ela tenho aprendido "onde mora a lua", e me apaixonei pelo cão azul. Sempre sonhei com um cão azul. Beijos.
Oi, Gláucia.
O dia está ótimo. Ando muito ausente desses eventos, mas farei tudo para ir. Informe o horário.
beijo.
Oi Marcus e Flamarion. Esqueci de dizer a hora. Está marcado para 15 horas, no foyer do Castro Alves. Pensei que seria um dia difícil, mas estou vendo que presenças importantes estão demonstrando interesse. Obrigada. Saibam que pretendo que o espaço esteja mais aberto para as perguntas, que me parecem de maior interesse que a conversa do escritor. Vamos lá. Lia e Mônica:Um beijo.
Semprei pensei que a Gláucia deveria ser bela, também.
A beleza,sai reforçada de todos os embates trazidos pela marca dos dias, com o que os deuses lhes acrescentam em rigor, na roda que densifica e depura; cada risco, escolhido ou tão somente recebido na pele por se estar vivo, torna maior e mais profundo o brilho que a ilumina.
Deixei passar o dia...
Encontrar-nos-emos em qualquer outro foyer, Gláucia.
Beijo às duas.
Maria Helena
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