Já estão no site as avaliações dos jurados sobre os livros que foram para a final da Copa de Literatura Brasileira, http://copadeliteratura.com/.
Desta vez, errei o resultado final, pois o livro vencedor foi Flores azuis, de Carola Saavedra. Apostei em Galiléia (Alfaguara Brasil, 2008), de Ronaldo Correia de Brito.
Na Copa anterior, acertei desde o início, quando apostei em O filho eterno (Record, 2007), de Cristovão Tezza.
Foi um resultado acertado, ambos os livros estão, digamos, no mesmo patamar de qualidade. O livro de Carola venceu primeiramente Dias de Faulkner (IMESP, 2008), de Antônio Dutra, com a decisão de Tiago A.
Flores azuis foi para as quartas de final com O ponto da partida (Record, 2009), de Fernando Molica, e venceu, tendo como jurado Leandro Oliveira.
Na semifinal, Flores azuis enfrentou e venceu A arte de produzir efeito sem causa (Companhia das Letras, 2008), de Lourenço Mutarelli, por decisão do jurado Antonio Marcos Pereira.
Na final, todos os jurados + Lucas Murtinho deram a vitória ao romance Flores azuis, com o placar de 9x4, na disputa com Galiléia.
Vale a pena ler as resenhas. Foi muito prazeroso acompanhar mais uma vez a Copa de Literatura Brasileira.
A escritora Carola Saavedra nasceu no Chile (1973), mas veio para o Brasil aos três anos de idade, morou na Alemanha, na Espanha e na França. Desde o livro de contos Do lado de fora (7Letras, 2005), passando para o romance Toda terça (Companhia das Letras, 2007), até o romance vencedor Flores azuis (Companhia das Letras, 2008), Carola Saavedra vem sendo bastante reconhecida. Com mérito.
4 comentários:
...e eu vou só anotando as dicas no meu caderninho!
E eu mesmo que o primaldo. E mais: é pela internet que acompanha a Copa? Diga aê por favoire
Sim, Maria, a copa foi se desenrolando jogo a jogo e nós íamos seguindo, comentando qual o livro vencedor de cada jogo, se a resenha foi justa etc. Coloquei o endereço logo no início da postagem:
http://copadeliteratura.com
Gostei de Flores Azuis e Toda Terça. Mas gosto também de A arte de produzir efeito sem causa, do Mutarelli. Sinceramente, saberia escolher como leitor, mas jamais conseguiria opinar como julgador.
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