Estivemos, Aramis e eu, no lançamento do segundo livro de poemas de Kátia Borges, Uma balada para Janis, realizado no mesmo momento em que Maxim Malhado também lançava o seu Apenas uma lata, na livraria Tom do Saber; ambos os livros foram editados pela P55 Edições, na Coleção Cartas Bahianas.
Vou escrever uma espécie de crônica social do evento, obedecendo cronologicamente uma sequência dos encontros. Recebemos as dedicatórias de Kátia e de Maxim nos seus respectivos livros. Perguntei para minha afilhada literária se encontrarei poemas que me induzam a constatar que sua poesia mudou desde De volta à caixa de abelhas, então aprovado por mim, com grande entusiasmo, quando participei da comissão do Selo Editorial Letras da Bahia.
Trocamos umas impressões com Cíntia e Claudius Portugal. Aramis seguiu conversando com eles. Encontrei os escritores Suênio Campos de Lucena e Luís Antonio Cajazeira Ramos e louvamos o prêmio que Marcus Vinícius ganhou com seu conto de mestre. Estamos os três encantados e contentes com a vitória de MV. Lembramos, Kátia, o poeta Adelmo Oliveira e eu, a excelente antologia de poesias organizada por Ildásio Tavares. Abracei Florisvaldo Mattos, meu padrinho literário, o primeiro editor de meus textos.
Fomos sentar para comer uma pizza, Aramis e eu, quando tive um prazer enorme: conheci Maria Sampaio, do blog Continhos para cão dormir. Não me contentei com um abraço, fiquei abraçando-a, quatro vezes ao todo. A blogosfera tem esse lance para o qual ainda não achei a palavra certa, definitiva, que carregue o significado do encontro de pessoas que parecem que se conhecem muito, trocam comentários, fazem leituras umas das outras e, no entanto, jamais se viram no mundo de cá. Preciso de uma palavra nova para algo novo assim.
Sentou-se conosco o poeta Cajazeira Ramos, falamos exaustivamente dos Encontros Literários na ALB. Chegou um dos casais mais simpáticos da literatura baiana: os escritores Mônica Menezes e Carlos Barbosa, ambos com boas notícias. Coisa boa mesmo: ouvir novidades que são fatos felizes, sonhos realizados. Outro casal entrou, aproveitei para pedir uma dedicatória a Adelice Souza no seu mais recente livro de prosa curta, todavia não adquirido antes, por ocasião do lançamento. Revi, abracei e beijei algumas pessoas do meu tempo no jornal A TARDE, como Josélia. Estive com mais uma afilhada literária, a poeta Lúcia Carneiro.
Voltamos para o local do lançamento. Beijei Állex Leilla, ficcionista que tem a minha admiração alicerçada há mais de uma década. Perguntei por João, encontrei-o com Padilha, este último me prometeu o envio de seu romance e lembrou uma resenha que fiz na revista Neon sobre seu livro de contos. Vi que João parece restabelecido, falamos um pouco sobre blogs, elogiei seu mais recente poema no blog Hiperghetto.
Outra satisfação enorme: conheci Nilson Pedro, um poeta que também já publicou na Coleção Cartas Bahianas e que impressiona pela qualidade de sua poesia. Comecei a ler seus poemas no blog Blag e não parei mais. Érica tirou fotos nossas com Kátia.
Creio que não sei discorrer muito bem sobre eventos, quis apenas registrar encontros. Leitura boa vem abaixo.
Vou escrever uma espécie de crônica social do evento, obedecendo cronologicamente uma sequência dos encontros. Recebemos as dedicatórias de Kátia e de Maxim nos seus respectivos livros. Perguntei para minha afilhada literária se encontrarei poemas que me induzam a constatar que sua poesia mudou desde De volta à caixa de abelhas, então aprovado por mim, com grande entusiasmo, quando participei da comissão do Selo Editorial Letras da Bahia.
Trocamos umas impressões com Cíntia e Claudius Portugal. Aramis seguiu conversando com eles. Encontrei os escritores Suênio Campos de Lucena e Luís Antonio Cajazeira Ramos e louvamos o prêmio que Marcus Vinícius ganhou com seu conto de mestre. Estamos os três encantados e contentes com a vitória de MV. Lembramos, Kátia, o poeta Adelmo Oliveira e eu, a excelente antologia de poesias organizada por Ildásio Tavares. Abracei Florisvaldo Mattos, meu padrinho literário, o primeiro editor de meus textos.
Fomos sentar para comer uma pizza, Aramis e eu, quando tive um prazer enorme: conheci Maria Sampaio, do blog Continhos para cão dormir. Não me contentei com um abraço, fiquei abraçando-a, quatro vezes ao todo. A blogosfera tem esse lance para o qual ainda não achei a palavra certa, definitiva, que carregue o significado do encontro de pessoas que parecem que se conhecem muito, trocam comentários, fazem leituras umas das outras e, no entanto, jamais se viram no mundo de cá. Preciso de uma palavra nova para algo novo assim.
Sentou-se conosco o poeta Cajazeira Ramos, falamos exaustivamente dos Encontros Literários na ALB. Chegou um dos casais mais simpáticos da literatura baiana: os escritores Mônica Menezes e Carlos Barbosa, ambos com boas notícias. Coisa boa mesmo: ouvir novidades que são fatos felizes, sonhos realizados. Outro casal entrou, aproveitei para pedir uma dedicatória a Adelice Souza no seu mais recente livro de prosa curta, todavia não adquirido antes, por ocasião do lançamento. Revi, abracei e beijei algumas pessoas do meu tempo no jornal A TARDE, como Josélia. Estive com mais uma afilhada literária, a poeta Lúcia Carneiro.
Voltamos para o local do lançamento. Beijei Állex Leilla, ficcionista que tem a minha admiração alicerçada há mais de uma década. Perguntei por João, encontrei-o com Padilha, este último me prometeu o envio de seu romance e lembrou uma resenha que fiz na revista Neon sobre seu livro de contos. Vi que João parece restabelecido, falamos um pouco sobre blogs, elogiei seu mais recente poema no blog Hiperghetto.
Outra satisfação enorme: conheci Nilson Pedro, um poeta que também já publicou na Coleção Cartas Bahianas e que impressiona pela qualidade de sua poesia. Comecei a ler seus poemas no blog Blag e não parei mais. Érica tirou fotos nossas com Kátia.
Creio que não sei discorrer muito bem sobre eventos, quis apenas registrar encontros. Leitura boa vem abaixo.
High Ashbury,
San Francisco
------Kátia Borges
7.
Espero
com a paciência dos desesperados
que o destino teça seus dramas
Dama
ás que Deus guardou na manga
para provar que existe e é bom
[quando eu já duvidava]
Não existem mais mistérios
o meu aparelho é stereo e vai do jazz ao
----------------------------[rock n’roll
[e ouço poesia, todo dia, no volume máximo]
Todos os blogs aqui citados estão nos meus "Favoritos".
6 comentários:
opa, gostei do pouco que vi. Muito. A kátia tem força. E vc sabe muito bem fazer um relatório de encontros. A ata está perfeita.
Abraços
Oi, Gerana, foi bom demais!
Uma pena: não pude ir!
Adorei. Sua foto ficou linda!
Beijos
Obrigada, Gerana. Sempre bom te encontrar!
Érica: por favor, mande as fotos. Não me deixe tão curiosa.Bj.
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